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O monitoramento hidrometeorológico do Estado do Rio de Janeiro remonta a 1926, com a instalação do Posto Pluviométrico Copacabana/Estação de Tratamento de Esgotos, no então Distrito Federal. Hoje este posto está desativado, mas desde então, além da instalação de novas estações, ocorreram várias reestruturações da rede de monitoramento, remanejamentos e desativações de estações, além de ocasionais interrupções operacionais.

 

A rede hidrometeorológica do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) é composta por 120 estações, sendo 44 da chamada rede básica e 76 da rede de alerta de cheias (situação em outubro/ 2016). Estão em operação também duas estações meteorológicas, nas quais são obtidos dados de precipitação, vento, umidade do ar, temperatura, radiação solar e pressão. O Governo do Estado do Rio de Janeiro está empenhado em dar continuidade às observações hidrometeorológicas, além de ampliar e aperfeiçoar a rede.

Monitoramento Quantitativo INEA

Estação telemétrica operada pelo Inea

Histórico

 

Com a criação da Superintendência Estadual de Rios e Lagoas (Serla) em 1975, após a fusão dos estados da Guanabara e do Rio de Janeiro, essa instituição se tornou responsável pelas estações existentes, até então operadas principalmente pela extinta Superintendência de Urbanização e Saneamento (Sursan).

 

Posteriormente, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semads), com o objetivo de desenvolver estudos hidrológicos e hidráulicos do Rio Guandu, instalou uma rede de estações na sua bacia.


Em 1998, no âmbito do Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG), a Serla contratou a instalação e operação de uma rede telemétrica com cerca de vinte estações no entorno da Baía de Guanabara.

 

Finalmente, as funções da Serla, inclusive a operação da rede hidrometeorológica do Estado do Rio de Janeiro, foram absorvidas pelo Inea, a partir da criação do órgão em 2009. Ainda nesse ano, iniciou-se a implantação do Sistema de Alerta de Cheias com o objetivo de informar à população situações de risco de chuvas intensas e de cheias nos cursos d’água com antecedência.

MONITORAMENTO QUANTITATIVO
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